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"A prece é agradável a DEUS quando é dita com fé, fervor e sinceridade; mas não acrediteis que ELE seja tocado pela prece do homem fútil, orgulhoso e egoista, a menos que signifique de sua parte um ato de sincero arrependimento e verdadeira humildade." Allan Kardec
"Abençoemos aqueles que se preocupam conosco, que nos amam, que nos atendem as necessidades… Valorizemos o amigo que nos socorre, que se interessa por nós, que nos escreve, que nos telefona para saber como estamos indo… A amizade é uma dádiva de Deus. Mais tarde, haveremos de sentir falta daqueles que não nos deixam experimentar solidão. " (Chico Xavier)
Semana Espírita de Teresópolis, Sábado dia 12/11/2016, com a presença do Drº Paulo Cesar Fructuoso. Sábado das 14 às 17 horas, Seminário "Espíritos Decaídos Materializados"
Sábado às 20 horas: "Reflexões Espiritualistas e Científicas de um Médico". email: vendas@livrariaespiritaja.com.br WhatsApp=> 99641-8596 Contato: (21)3259-9901 ; (21)2265-2065
"Ao invés de revidar o mal que lhe impõem, oferece o amor que lhes falta, em forma de perdão e de fraternidade, que necessitam." Joanna de Ângelis Divaldo Franco
"Quando a prova chegar para testar-te a fé, recorda aqueles que atravessam dificuldades maiores que as tuas, mantendo confiança na vida e calma no sofrimento, ainda quando penúria e morte, calúnia e abandono lhes visitam o coração." Chico Xavier Emmanuel
"Chico, sou católico e alguns amigos querem que me torne espírita. O que você me diz?" "Abrace a religião que te faça feliz e tranquilo. É melhor ser um bom católico que um mau espírita." Chico Xavier
"Se o momento é de crise, não te perturbes, segue...
Serve e ora, esperando que suceda o melhor.
Queixas, gritos e mágoas são golpes em ti mesmo.
Silencia e abençoa, a verdade tem voz."
Chico Xavier
"Se o momento é de crise, não te perturbes, segue... Serve e ora, esperando que suceda o melhor. Queixas, gritos e mágoas são golpes em ti mesmo. Silencia e abençoa, a verdade tem voz." Chico Xavier
"Seja útil em qualquer lugar, mas não guarde a pretensão de agradar a todos; não intente o que o próprio Cristo ainda não conseguiu". Chico Xavier André Luiz
"A alma humana não pode viver sem religião. Quanto mais o materialismo cresce, mais nosso Espírito tem saudade da união com DEUS. Isso é nato em cada um de nós. Toda pessoa tem essa sede". Chico Xavier
"Há um sol brilhando dentro de ti. É a presença do Cristo no teu coração. Não lhe empanes a claridade com as nuvens do mau humor, da revolta, da insatisfação... A luz que vem do exterior clareia, mas projeta sombra, quando enfrenta qualquer obstáculo. O teu sol interior jamais provoca treva, porque ilumina de dentro para fora, em jorros abundantes. Usando o combustível do amor, tua luz se fará sempre mais poderosa, irradiando-se, abençoada, em todas as direções. Permite, pois, que lhe brilhe a tua luz em toda parte". JOANNA DE ÂNGELIS
O GRANDE MESTRE DA ALMA (1862 - 1943) Apresentação do site: Este grande Gigante do Espiritismo se aprofundou na Codificação Kardequiana trazendo um grande avanço no conhecimento da vida espiritual. Ernesto Bozzano expôs, em uma centena de monografias, com cada tipo específico de fenômeno mediúnico, defendendo sempre a teoria espírita como a mais simples e natural explicação dos fenômenos. Atualmente as obras deste autor são pouco lidas, como se ele virasse uma coisa de passado distante e sem nenhuma importância doutrinária. Sendo que em nossa época atual são valorizados obras de autores que somente possuem finalidade comercial e que mistificam os ensinamentos do Codificador da Doutrina Espírita "Allan Kardec". Os Grupos Espíritas que queiram realmente ter um aprofundamento sério da Doutrina Espírita e que não queiram se iludir com fantasias doutrinárias, as obras de Ernesto Bozzano deverão ser obras de cabeceiras. Irmãos W. Biografia de Ernesto Bozzano: Ernesto Bozzano nasceu em Savona, província de Gênova, na Itália, no ano de 1861, e desencarnou em Gênova a 7 de julho de 1943. Desde cedo interessou-se viva e precocemente por assuntos ligados à Filosofia, à Psicologia, à Astronomia, às Ciências Naturais e à Parapsicologia. Após o estudo do livro de Aksakof principiam verdadeiramente as suas investigações metódicas no campo da “ciência da alma”. (*) O narrador refere-se à obra Animismo e Espiritismo, publicada em português pela editora FEB. Compreende imediatamente a sua grande complexidade e sente a necessidade de penetrá-la até aos seus alicerces, de esquadrinhar as suas origens, estudá-la na história dos povos civilizados e na dos povos selvagens e proceder pessoalmente a experiências com numerosos médiuns. A lógica irresistível dos fatos fará dele um dos defensores mais ardentes, mais autorizados, mais prestigiosos da tese espírita. Lê primeiro as obras de Allan Kardec, Gabriel Delanne, Léon Denis, Eugène Nus, William Crookes, A. Russel Wallace, D. D. Home, Du Prel, e adquire as principais obras inglesas e americanas publicadas desde a origem do movimento. Vai catalogando o conteúdo dessas obras por meio de um classificador alfabético, método precioso e prático que empregará durante toda sua vida. Adquire assim uma cultura sólida e só depois considera que chegou o momento de pôr frente a frente os seus conhecimentos teóricos com as pesquisas experimentais. Com alguns amigos, funda em Gênova a primeira Sociedade de Estudos Psíquicos: o Círculo Científico Minerva, onde faz experiências desde 1891 a 1906. Esse Círculo promove, durante quatro anos, magníficas pesquisas, nas quais os experimentadores registram manifestações de toda espécie: pancadas, movimento de objetos, transportes em plena luz e, além disso, provas de identificação espírita. Também durante três anos faz experiências com a médium Eusápia Paladino. Obtém, especialmente, em companhia dos professores Morselli e Porro, materializações completas de fantasmas em plena luz e estando, ainda, o médium visível ao mesmo tempo. Durante toda a sua vida, Bozzano prossegue nas suas numerosas experiências e leituras. Durante meio século de investigações severas, nada parece indigno de uma análise atenta a esse homem de inteligência prodigiosa. Lê os livros e revistas publicadas em todo o mundo, que versam o assunto que o apaixona. Anota todos os casos interessantes, classifica todos os fatos, dividindo-os em categorias, grupos, subgrupos, e mantém cuidadosamente em dia um quadro geral das matérias. Esse homem infatigável dispôs assim de uma antologia extraordinária – única, porque só ele efetuou trabalho semelhante – de 1.200 classificações de fatos produzidos em todo o mundo; antologia na qual se encontram registrados todos os fenômenos supranormais e rigorosamente controlados, obtidos experimentalmente ou espontaneamente produzidos desde o início do movimento espírita até os nossos dias, isto é, durante 100 anos. Essa coleção compreende também todas as teorias, todas as hipóteses imaginadas para explicar os fatos, todas as argumentações, quer sejam excelentes, boas, medíocres, absurdas ou voluntariamente falsas para induzir em erro, que foram formuladas para sustentar essas hipóteses. Como todo investigador de determinado ramo da ciência, qualquer que seja, Bozzano empregou o processo de análise comparada e fê-la seguir imediatamente de uma síntese. Nunca se aventurou a emitir conclusões de natureza geral relativamente à origem provável de certa categoria de fatos, sem primeiro ter passado em revista, analisado, comparado, todos os casos conhecidos e todas as hipóteses formuladas. O escrúpulo que emprega na análise racional dos fatos – diz o Doutor Francesco Leti na revista italiana Mondo Occulto – corta e divide com precisão miraculosa, separando o substancial do acessório, realçando com justeza os pontos que, à primeira vista, não têm qualquer importância para ser submetidos a uma crítica mais minuciosa e a um exame mais rigoroso. Graças a esse método, que o conduzirá à convergência das provas, critérios de toda a investigação científica; graças a essa prodigiosa massa de fatos inteligentemente reunidos, Bozzano pronuncia-se com autoridade. Rebate as hipóteses dos seus contraditores em todos os domínios do pensamento: filosófico, científico e teológico. A sua lógica cerrada e o seu raciocínio verdadeiramente matemático tornam-no temível lutador. Sob fogo dos seus argumentos sutis, os adversários emudecem. Cria renome cada vez maior: depressa é considerado um mestre. Mais de 200 cartas por mês, provenientes de investigadores curiosos de todas as partes do mundo, vêm interromper-lhe as meditações e o trabalho – a delicadeza mais elementar exige uma resposta para essas cartas –; colabora em numerosas revistas italianas e estrangeiras, entre as quais La Revue Spirite. A parte essencial da sua obra consiste na publicação ininterrupta de monografias poderosas, profundas, das quais só algumas foram traduzidas em francês e inglês. Nelas reúne os fatos mais importantes de cada categoria. Não elimina a priori qualquer hipótese, porque só tem um objetivo: o conhecimento da verdade. Não emprega frases impressionantes e vazias de sentido. Demonstra com fatos. Fatos mais importantes de cada categoria. Ah! Por muitos anos persegui com ânsia Também a Esfinge que se chama Verdade. Mas o horizonte ampliava-se e o Infinito Esta além dos confins: tudo é mistério, A lei é o ignoto; e eis que um vislumbre De nova ciência avança cautamente, E um novo Credo surge; aí com essa luz, Rápida brota a flor da Esperança. E a seguinte poesia, intitulada Crepúsculo, termina com a quadra: Oh! Que a um inútil imortal Torna a invocar a sorte; A Iside oculta ao réprobo Revelará um sol morto. (Poesia dedicada a sua mãe e foram inspiradas como um verdadeiro desabafo à sua inconsolável dor por tê-la perdido, tal foi a sua perplexidade e a dúvida nesse período de transição do materialismo para o espiritualismo) De improviso, a senhora Montaldo exclama: "Oh! Mas que coisa está me acontecendo? Sinto-me como que circundada por uma influência do paraíso! Oh, que calma, que serenidade, que felicidade me invade! Indubitavelmente está presente uma entidade muito elevada, puríssima, angelical". E, assim dizendo, começou a escrever poucas palavras que, com um impulso automático, dirigiu a Bozzano. Ele lê e permanece aturdido; estavam escritos os dois últimos versinhos da epígrafe que naquela mesma manhã Bozzano havia pendurado num quadrinho na sepultura da mãe, por ocasião do primeiro aniversário da sua morte. Os versinhos são estes: Agora e sempre Invocando-te, oh! mãe. Sua comoção não teve mais limites. Sentia, ou melhor, tinha a absoluta certeza de que, ao seu lado, achava-se sua mãe. Mas há outra coisa. Naquela época, ele estava com o ânimo muito opresso com os desgostos sérios e íntimos, tão íntimos que não lhe foi possível externá-los na presença do grupo. A única criatura que teria podido ser-Ihe uma boa conselheira era a mãe. Experimentou dirigir-lhe uma pergunta mentalmente e eis que obteve imediatamente a resposta, formulada porém, em tais termos, que somente ele, Bozzano, podia compreender o sentido, (como freqüentemente sucede nas sessões mediúnicas quando a entidade comunicante não quer revelar aos outros, mas apenas ao consulente, um fato íntimo ou um segredo). Mais do que nunca, comovido e trêmulo, dirigiu uma invocação mental sobre um conselho. Este foi rapidamente dado e foi de tal forma que o levou a supor não haver nenhum equívoco. Depois do que, foi ditado: "Estou contente contigo. Continua no nobre caminho em que sei que te engajastes. Esta é a tua missão na terra. Beijo-te". "A Psicografia que Ernesto Bozzano recebeu de sua mãe e que marcou profundamente na sua conversão ao Espiritismo" Fontes: Carlos Bernardo Loureiro - Escritor Espírita
Psicometria (do grego psyké, alma e metron, medida, medição) é um termo cunhado pelo médico americano Joseph Rhodes Buchanan, em meados do século XIX (1849), para designar a faculdade extrassensorial que alguns poucos indivíduos possuem para extrair o conteúdo de algum objeto ou ambiente impressos fora de nossa realidade física. Metafisicamente falando, o indivíduo seria capaz de captar os eventos pregressos em que o objeto ou ambiente estiveram inseridos através de uma volição psíquica, na qual tudo o que está oculto para a maioria dos seres se descortina perante o indivíduo. Para a Doutrina Espírita, essa capacidade de extrair do ambiente ou coisa a sua realidade ou conteúdo é uma rara faculdade mediúnica. Em "Enigmas da Psicometria"[1], o pesquisador psíquico italiano Ernesto Bozzano nos dá uma informação adicional importante: dentre as diversas pessoas que, ao longo do tempo, possam ter possuído ou manipulado um objeto do qual o médium colhe as impressões, este sentirá com mais força os conteúdos mais ativos e de maior apelo em relação a ele próprio. A este aspecto do fenômeno Bozzano chama de afinidade eletiva. O médium com habilidade de psicometria mais rigorosamente submetido a investigação científica foi o engenheiro polonês Stefan Ossowiecki (1877-1944), sendo que o registro de tais investigações, que constam dos anais de sociedades de pesquisas psíquicas, está disponível ao público na reprodução comentada de obra recentemente publicada em inglês. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicometria_(parapsicologia))
"Se desejas penetrar, efetivamente, o templo da verdade e da fé viva, da paz e do amor, com Jesus, não olvides as plataformas do Evangelho Redentor. Ama a Deus sobre todas as coisas, com todo o teu coração e entendimento". Ama o próximo como a ti mesmo. Chico Xavier Emmanuel
"Em qualquer tarefa de melhoria e elevação, em que esperemos novas aquisições de paz e alegria, felicidade e segurança, não nos esqueçamos de que a possibilidade nasce de Deus e que o trabalho vem de nós". Chico Xavier
"O mais difícil é ajudar em silêncio, amar sem crítica, dar sem pedir, entender sem reclamar... A aquisição mais difícil para todos nós chama-se paciência". Chico Xavier
"Discutir não alimenta. Reclamar não resolve. Revolta não auxilia. Desespero não ilumina. Tristeza não leva a nada. Lágrima não substitui suor. Irritação intoxica. Deserção agrava. Calúnia responde sempre o pior. Para todos os males, só existe um medicamento de eficiência comprovada: Continuar na paz, compreendendo, ajudando, aguardando o concurso sábio do Tempo, na certeza de que o que não for bom para os outros não será bom para nós..." Chico Xavier
"Existem pessoas que se sentem ofendidas, magoadas por qualquer coisa: à mais leve contrariedade, se sentem humilhadas... Ora, nós não viemos a este mundo para nos banhar em águas de rosas... Somos espíritos altamente endividados. Dentro de nós o passado ainda fala mais alto... Não podemos ser tão suscetíveis assim..." Chico Xavier
"Gente há que desencarna imaginando que as portas do mundo Espiritual irão se lhes escancarar... Ledo engano! Ninguém quer saber o que fomos, o que possuímos, que cargo ocupávamos no mundo; o que conta é a luz que cada um já tenha conseguido fazer brilhar em si mesmo." Chico Xavier
"Tudo o que pudermos fazer no bem, não devemos adiar... É indispensável que o bem se propague... Uma atitude positiva desencadeia outra. O AMOR CONTAGIA." Chico Xavier
Quando orardes, não vos assemelheis aos hipócritas, que, afetadamente, oram de pé nas sinagogas e nos cantos das ruas para serem vistos pelos homens. — Digo-vos, em verdade, que eles já receberam sua recompensa. — Quando quiserdes orar, entrai para o vosso quarto e, fechada a porta, orai a vosso Pai em secreto; e vosso Pai, que vê o que se passa em secreto, vos dará a recompensa. Não cuideis de pedir muito nas vossas preces, como fazem os pagãos, os quais imaginam que pela multiplicidade das palavras é que serão atendidos. Não vos torneis semelhantes a eles, porque vosso Pai sabe do que é que tendes necessidade, antes que lho peçais. (S. MATEUS, cap. VI, vv., 5 a 8.) Quando vos aprestardes para orar, se tiverdes qualquer coisa contra alguém, perdoai-lhe, a fim de que vosso Pai, que está nos céus, também vos perdoe os vossos pecados. — Se não perdoardes, vosso Pai, que está nos céus, também não vos perdoará os pecados. (S. MARCOS, cap. XI, vv. 25 e 26.) Também disse esta parábola a alguns que punham a sua confiança em si mesmos, como sendo justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu, publicano o outro. — O fariseu, conservando-se de pé, orava assim, consigo mesmo: Meu Deus, rendo-vos graças por não ser como os outros homens, que são ladrões, injustos e adúlteros, nem mesmo como esse publicano. Jejuo duas vezes na semana; dou o dízimo de tudo o que possuo. O publicano, ao contrário, conservando-se afastado, não ousava, sequer, erguer os olhos ao céu; mas, batia no peito, dizendo: Meu Deus, tem piedade de mim, que sou um pecador. Declaro-vos que este voltou para a sua casa, justificado, e o outro não; porquanto, aquele que se eleva será rebaixado e aquele que se humilha será elevado. (S. LUCAS, cap. XVIII, vv. 9 a 14.) Jesus definiu claramente as qualidades da prece. Quando orardes, diz ele, não vos ponhais em evidência; antes, orai em secreto. Não afeteis orar muito, pois não é pela multiplicidade das palavras que sereis escutados, mas pela sinceridade delas. Antes de orardes, se tiverdes qualquer coisa contra alguém, perdoai-lhe, visto que a prece não pode ser agradável a Deus, se não parte de um coração purificado de todo sentimento contrário à caridade. Oral, enfim, com humildade, como o publicano, e não com orgulho, como o fariseu. Examinai os vossos defeitos, não as vossas qualidades e, se vos comparardes aos outros, procurai o que há em vós de mau.
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXVII, itens 1 a 4.)
"O verdadeiro espírita não é o que crê nas comunicações, mas o que procura aproveitar os ensinamentos dos Espíritos. De nada adianta crer, se sua crença não faz dar sequer um passo na senda do progresso, e não o torna melhor para o próximo."
"Não pense que a terra está cada dia pior e no futuro estará ainda pior, Deus todos os dias manda para terra Almas nobres que trabalha para que o mundo fique melhor. O mundo não está abandonado, ele apenas passa por mudanças necessárias. Tenhamos Fé porque tudo sempre será do jeito que Deus organiza." Autor: Dimas Médium: Nilton Stuqui
"Em minhas preces de todo dia, sempre peço coragem e paciência. Coragem para continuar superando as dificuldades do caminho naqueles que não me compreendem. E paciência, para não me entregar ao desânimo diante das minhas fraquezas!..." Chico Xavier
"As vezes eu fico triste, mas graças a DEUS, não sou um espírito triste. A alegria passa por cima de qualquer situação e o bom humor nos ensina a não dar aos acontecimentos infelizes maior importância que eles tenham". Chico Xavier
"Haveremos de fabricar aparelhos que nos facilitarão o contato com as esferas desencarnadas; possibilitando a nossa saudosa conversa com os entes queridos que já partiram para o além-túmulo; enfim estaríamos diante de um mundo novo, uma nova terra, uma gloriosa fase de espiritualização e beleza para os destinos de nosso planeta".Chico Xavier em conversa com Geraldo Lemos, segundo o livro "NÃO SERÁ EM 2012"
Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta da perdição e espaçoso o caminho que a ela conduz, e muitos são os que por ela entram. — Quão pequena é a porta da vida! quão apertado o caminho que a ela conduz! e quão poucos a encontram! (S. MATEUS, cap. VII, vv. 13 e 14.) Tendo-lhe alguém feito esta pergunta: Senhor, serão poucos os que se salvam? Respondeu-lhes ele: — Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois vos asseguro que muitos procurarão transpô-la e não o poderão. — E quando o pai de família houver entrado e fechado a porta, e vós, de fora, começardes a bater, dizendo: Senhor, abre-nos; ele vos responderá: não sei donde sois: Pôr-vos-eis a dizer: Comemos e bebemos na tua presença e nos instruíste nas nossas praças públicas. — Ele vos responderá: Não sei donde sois; afastai-vos de mim, todos vós que praticais a iniquidade. Então, haverá prantos e ranger de dentes, quando virdes que Abraão, Isaac, Jacob e todos os profetas estão no reino de Deus e que vós outros sois dele expelidos. — Virão muitos do Oriente e do Ocidente, do Setentrião e do Meio-Dia, que participarão do festim no reino de Deus. — Então, os que forem últimos serão os primeiros e os que forem primeiros serão os últimos. — (S. LUCAS, cap. XIII, vv. 23 a 30.) Larga é a porta da perdição, porque são numerosas as paixões más e porque o maior número envereda pelo caminho do mal. É estreita a da salvação, porque a grandes esforços sobre si mesmo é obrigado o homem que a queira transpor, para vencer suas más tendências, coisa a que poucos se resignam. É o complemento da máxima: “Muitos são os chamados e poucos os escolhidos.” Tal o estado da Humanidade terrena, porque, sendo a Terra mundo de expiação, nela predomina o mal. Quando se achar transformada, a estrada do bem será a mais freqüentada. Aquelas palavras devem, pois, entender-se em sentido relativo e não em sentido absoluto. Se houvesse de ser esse o estado normal da Humanidade, teria Deus condenado à perdição a imensa maioria das suas criaturas, suposição inadmissível, desde que se reconheça que Deus é todo justiça e bondade. Mas, de que delitos esta Humanidade se houvera feito culpada para merecer tão triste sorte, no presente e no futuro, se toda ela se achasse degredada na Terra e se a alma não tivesse tido outras existências? Por que tantos entraves postos diante de seus passos? Por que essa porta tão estreita que só a muito poucos é dado transpor, se a sorte da alma é determinada para sempre, logo após a morte? Assim é que, com a unicidade da existência, o homem está sempre em contradição consigo mesmo e com a justiça de Deus. Com a anterioridade da alma e a pluralidade dos mundos, o horizonte se alarga; faz-se luz sobre os pontos mais obscuros da fé; o presente e o futuro tornam-se solidários com o passado, e só então se pode compreender toda a profundeza, toda a verdade e toda a sabedoria das máximas do Cristo.
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVIII, itens 3 a 5.)
Jesus gostava da simplicidade dos símbolos e, na sua linguagem máscula, os obreiros que chegaram na primeira hora são os profetas, Moisés e todos os iniciadores que marcaram as etapas do progresso, as quais continuaram a ser assinaladas através dos séculos pelos apóstolos, pelos mártires, pelos Pais da Igreja, pelos sábios, pelos filósofos e, finalmente, pelos espíritas. Estes, que por último vieram, foram anunciados e preditos desde a aurora do advento do Messias e receberão a mesma recompensa. Que digo? recompensa maior. Últimos chegados, eles aproveitam dos labores intelectuais dos seus predecessores, porque o homem tem de herdar do homem e porque coletivos são os trabalhos humanos: Deus abençoa a solidariedade. Aliás, muitos dentre aqueles revivem hoje, ou reviverão amanhã, para terminarem a obra que começaram outrora. Mais de um patriarca, mais de um profeta, mais de um discípulo do Cristo, mais de um propagador da fé cristã se encontram no meio deles, porém, mais esclarecidos, mais adiantados, trabalhando, não já na base e sim na cumeeira do edifício. Receberão, pois, salário proporcionado ao valor da obra. O belo dogma da reencarnação eterniza e precisa a filiação espiritual. Chamado a prestar contas do seu mandato terreno, o Espírito se apercebe da continuidade da tarefa interrompida, mas sempre retomada. Ele vê, sente que apanhou, de passagem, o pensamento dos que o precederam. Entra de novo na liça, amadurecido pela experiência, para avançar mais. E todos, trabalhadores da primeira e da última hora, com os olhos bem abertos sobre a profunda justiça de Deus, não mais murmuram: adoram. Tal um dos verdadeiros sentidos desta parábola, que encerra, como todas as de que Jesus se utilizou falando ao povo, o gérmen do futuro e também, sob todas as formas, sob todas as imagens, a revelação da magnífica unidade que harmoniza todas as coisas no Universo, da solidariedade que liga todos os seres presentes ao passado e ao futuro. — Henri Heine. (Paris, 1863.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XX, item 3.)
A autoridade, tanto quanto a riqueza, é uma delegação de que terá de prestar contas aquele que se ache dela investido. Não julgueis que lhe seja ela conferida para lhe proporcionar o vão prazer de mandar; nem, conforme o supõe a maioria dos potentados da Terra, como um direito, uma propriedade. Deus, aliás, lhes prova constantemente que não é nem uma nem outra coisa, pois que deles a retira quando lhe apraz. Se fosse um privilégio inerente às suas personalidades, seria inalienável. A ninguém cabe dizer que uma coisa lhe pertence, quando lhe pode ser tirada sem seu consentimento. Deus confere a autoridade a título de missão, ou de prova, quando o entende, e a retira quando julga conveniente. Quem quer que seja depositário de autoridade, seja qual for a sua extensão, desde a do senhor sobre o seu servo, até a do soberano sobre o seu povo, não deve olvidar que tem almas a seu cargo; que responderá pela boa ou má diretriz que dê aos seus subordinados e que sobre ele recairão as faltas que estes cometam, os vícios a que sejam arrastados em conseqüência dessa diretriz ou dos maus exemplos, do mesmo modo que colherá os frutos da solicitude que empregar para os conduzir ao bem. Todo homem tem na Terra uma missão, grande ou pequena; qualquer que ela seja, sempre lhe é dada para o bem; falseá-la em seu princípio é, pois, falir ao seu desempenho. Assim como pergunta ao rico: “Que fizeste da riqueza que nas tuas mãos devera ser um manancial a espalhar a fecundidade ao teu derredor”, também Deus inquirirá daquele que disponha de alguma autoridade: “Que uso fizeste dessa autoridade? Que males evitaste? Que progresso facultaste? Se te dei subordinados, não foi para que os fizesses escravos da tua vontade, nem instrumentos dóceis aos teus caprichos ou à tua cupidez; fiz-te forte e confiei-te os que eram fracos, para que os amparasses e ajudasses a subir ao meu seio.” O superior, que se ache compenetrado das palavras do Cristo, a nenhum despreza dos que lhe estejam submetidos, porque sabe que as distinções sociais não prevalecem às vistas de Deus. Ensina-lhe o Espiritismo que, se eles hoje lhe obedecem, talvez já lhe tenham dado ordens, ou poderão dar-lhas mais tarde, e que ele então será tratado conforme os haja tratado, quando sobre eles exercia autoridade. Mas, se o superior tem deveres a cumprir, o inferior, de seu lado, também os tem e não menos sagrados. Se for espírita, sua consciência ainda mais imperiosamente lhe dirá que não pode considerar-se dispensado de cumpri-los, nem mesmo quando o seu chefe deixe de dar cumprimento aos que lhe correm, porquanto sabe muito bem não ser lícito retribuir o mal com o mal e que as faltas de uns não justificam as de outrem. Se a sua posição lhe acarreta sofrimentos, reconhecerá que sem dúvida os mereceu, porque, provavelmente, abusou outrora da autoridade que tinha, cabendo-lhe, portanto, experimentar a seu turno o que fizera sofressem os outros. Se se vê forçado a suportar essa posição, por não encontrar outra melhor, o Espiritismo lhe ensina a resignar-se, como constituindo isso uma prova para a sua humildade, necessária ao seu adiantamento. Sua crença lhe orienta a conduta e o induz a proceder como quereria que seus subordinados procedessem para com ele, caso fosse o chefe. Por isso mesmo, mais escrupuloso se mostra no cumprimento de suas obrigações, pois compreende que toda negligência no trabalho que lhe está determinado redunda em prejuízo para aquele que o remunera e a quem deve ele o seu tempo e os seus esforços. Numa palavra: solicita-o o sentimento do dever, oriundo da sua fé, e a certeza de que todo afastamento do caminho reto implica uma dívida que, cedo ou tarde, terá de pagar. — François-Nicolas-Madeleine, Cardeal Morlot. (Paris, 1863.)
(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVII, item 9.)
No Espiritismo, os dogmas não são para os espíritas e sim Leis Divinas que estão presentes em todo o Universo. São Leis perfeitas porque não foram feitas pelo homem. São Dogmas que valem para toda a humanidade, porque são Leis Feitas pelo Criador.
Muitos espíritas falam do que não sabem, o espiritismo está cheio de pseudo-sábios. O espiritismo tem dogmas sim. O que não sabem é fazer a distinção. Entre um dogma filosóficamente falando, e os dogmas teológicos. Esses é que criam problema para nós. Dogma é qualquer ponto fundamental de uma Doutrina. Dogmas são o fundamento. Quer saber mais sobre o assunto assista o vídeo:
a) Deus é a inteligência suprema do Universo, causa primária de todas as coisas;
b) O homem, criado por Deus, deve amá-lo sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo; c) Tríplice é a natureza do homem, que se constitui de espírito, perispírito e corpo material;
d) O espírito preexiste e sobrevive ao corpo, que lhe serve apenas para a realização de experiências de natureza evolutiva, no mundo material;
e) O perispírito é um corpo espiritual, duplo do corpo físico, e meio de ligação entre o espírito e o corpo; f) A morte é o processo de desencarnação do espírito, ou seja, do seu desprendimento do corpo material, tornado imprestável pela doença, pela velhice ou por um acidente; g) As encarnações do espírito são sucessivas e progressivas, provindo dos reinos inferiores da natureza e prosseguindo através da evolução moral e espiritual do ser, até os mais elevados estágios da perfeição;
h) A lei da reencarnação implica o efeito das conseqüências ou causas da vida anterior, na seguinte, de maneira que o homem é hoje o resultado do que foi no passado, e assim por diante; i) Tríplice é também a natureza do Universo, que se constitui de:•Deus – causa primária,•Espírito – princípio inteligente, e•Matéria – elemento passivo; j) O elemento espiritual preexiste e sobrevive ao material, é a sua causa imediata e o seu imediato fim, e tudo o que existe no mundo material provém do mundo espiritual e a ele retorna, no incessante processo da evolução de todas as coisas; k) Os espíritos povoam o elemento espiritual, que circunda e interpenetra o material, vivendo, portanto, ao nosso redor, de maneira invisível para o sentido visual comum, mas perceptível pelo aprimoramento das qualidades próprias de que o homem é dotado, e participam da vida humana, influenciando-a para o mal ou para o bem; l) O mundo espiritual apresenta uma gradação infinita de seres, conseqüência natural da lei de evolução, que vai desde o espírito que ainda se prende à matéria e se julga encarnado, até os mais elevados seres, dos quais Jesus, o Cristo, é o supremo exemplo de que o homem tem notícia; m) Os espíritos não só influenciam os homens, como podem comunicar-se com eles, através das várias modalidades de mediunidade: a intuitiva, a de incorporação, a de efeitos físicos, a de materialização, a de voz-direta, a audiente, a vidente, e diversas outras; n) Os homens exercem influência sobre os espíritos que vivem nas proximidades da terra, podendo atraí-los consciente ou inconscientemente e orientá-los, esclarecê-los, doutriná-los durante as sessões práticas de Espiritismo;
o) A prece e a concentração mental com objetivos elevados são meios de vibração que o homem dispõe para atrair ou afastar as influências espirituais e orientar o seu próprio pensamento;
p) Cada homem está sob a influência benéfica de um espírito protetor, ou guia espiritual, que é o anjo guardião das religiões, e sob o amparo dos espíritos familiares e amigos, que procuram auxiliá-lo, assim como sob a influência malfazeja de espíritos inferiores e de adversários e inimigos da presente ou de passadas existências; q) Pela sua conduta e sua firmeza no bem, o homem se liberta das más influências e ajuda os seus inimigos a se melhorarem; r) As relações entre os espíritos e os homens se baseiam nas leis de vibração mental e emocional, sendo inútil e prejudicial o uso de símbolos, gestos, vestimentas próprias, queima de ingredientes como incenso e arruda e outros aparatos exteriores, para a prática de sessões e de outros meios de afastamento dos maus espíritos;
s) O amor de Deus é extensivo a todas as criaturas, sem qualquer distinção, não havendo razão de ser para a existência de sacramentos como o batismo, o casamento religioso, a extrema-unção e outros; t) A lei de causa e efeito preside a todos os processos da vida, tanto no terreno material quanto no moral e espiritual, e a salvação dos homens está nas suas próprias mãos;
u) A caridade é a lei principal da evolução do espírito e se traduz, não na simples distribuição de esmolas, mas no amor do homem pelo seu semelhante e por tudo quanto existe, pelo que o Espiritismo adota como lema a seguinte frase: Fora da caridade não há salvação; v) O Universo é infinitamente habitado, e os mundos que rolam no espaço carregam humanidades que não conhecemos, mas que se ligam a nós pela lei da solidariedade universal;
[font=]w) Todo o Universo conhecido é um processo único de evolução, que o homem tem a possibilidade de integrar de maneira consciente, desde que se decida a acelerar a própria evolução.[/font][/i] [font=]Continua...[/font][/color][/i]
A palavra dogma suscita desconfiança no meio espírita, em virtude da campanha provocada pelos dogmas da Igreja. Devemos lembrar que a ciência também se baseia em dogmas, pontos firmados da sua doutrina de interpretação do mundo fenomênico. Dogma é todo princípio fundamental de um sistema filosófico, científico ou religioso. A diferença entre os dogmas da Igreja e os do Espiritismo se funda na própria natureza de uns e de outros. Os dogmas da Igreja são fundados em suposições e impostos autoritariamente à razão. Os dogmas do Espiritismo são, como os da ciência, fundados na observação e na experiência, e oferecidos à razão como as conclusões lógicas a que se pode chegar, para a interpretação dos fatos. Como disse Kardec, os dogmas ou princípios do Espiritismo não são rígidos, podendo ser alterados pela demonstração evidente de princípios contrários. Até hoje, porém, os dogmas fundamentais da doutrina, de que demos acima uma interpretação, não sofreram nenhuma contestação científica positiva, mas apenas contradições filosóficas. Ora, como contra fatos não há argumentos e os fatos continuam a sustentar esses princípios, eles prevalecem.
Poderiam dizer-nos que, se os dogmas são susceptíveis de revisão, a doutrina não está firmada. Responderíamos que o Espiritismo não pretende transformar-se num sistema ossificado, sem plasticidade, e por isso mesmo incapaz de interpretar a infinita fluidez e plasticidade da vida. Assim como não se pode interpretar, mas apenas figurar, de maneira precária, o movimento, no quadro fixo, também não se pode interpretar a vida e o mundo numa doutrina estratificada.
Diriam, talvez, os adversários que o Espiritismo é precário, uma vez que a negação científica de um dos seus dogmas fundamentais, como a da independência do espírito, poria abaixo toda a estrutura doutrinária. Não tenhamos dúvidas a respeito. De fato, se nos provarem, cientificamente, que o espírito não passa de efeito e não causa, o Espiritismo estará falido e o abandonaremos imediatamente. Até lá, porém, continuaremos com ele. Mesmo porque, como já demonstramos nas páginas anteriores, consideramos ocorrido justamente o contrário, ou seja, o Espiritismo já demonstrou experimentalmente a independência do espírito, e com isso derrogou um dos dogmas fundamentais da ciência materialista, que subsiste apenas, graças à capacidade de teimosia do espírito humano.
J. Herculano Pires[/i][/font] [font=]Do livro - O Sentido da Vida[/font][/i]